RECUP (3) - Teoria + Ferramentas e Utensílios para Restauro
Muitos julgarão que são fáceis e rápidas as operações de recuperação e restauro de obras antigas que o tempo e acção humana levaram a que se degradassem? Talvez?
Porém, quando se vê como são minúsculas as ferramentas para efectuar esses trabalhos, é quando se «cai na real»:
É quando se percebe que com lâminas cujo perímetro - ou área de corte - não vai além de 2 cm, sendo que algumas terão entre 3 a 8 mm, então, é quando se valoriza a imensidão de gestos, e de trabalho repetitivo que há para (ou houve que...) realizar.
Mas, embora lento o trabalho avança. Com surpresas, neste caso mais (folha de) ouro, onde nunca alguém chegou a pôr purpurina. Vá lá, ... será recompensas para persistentes!?
Depois, nem só de gestos e de acção vive o Restauro ou as Recuperações: na mente - como equipamento intelectual (essencial a quem sabe o que está a fazer, para fazer bem) - é essencial que esteja a TEORIA.
Pelo que se aconselha a melhor bibliografia (da nossa biblioteca mais conveniente):
---->Teoría de la restauración y unidade de metodologia, vol. 1 e vol. 2, por Umberto Baldini. Editoras Nerea e Nardini, Madrid e Fiesole 1998.
E pode sempre haver mais que vamos reunindo ----> como neste caso
Ou este outro---->vindo do Brasil
(continuação do post anterior)